pliegues despliegues é uma invenção de gabriela carrión e alicia, la oruga. a idéia é tão simples quanto genial e deveria ser imitada, copiada, citada.
veja a receita:
pegue uma folha de papel a4, imprima de um lado o(s) poema(s) que gostaria de difundir. o outro lado servirá de capa com todas as coordenadas para que o projeto se multiplique. agora convide mais 9 amigos para participar. todos farão o mesmo. depois, cada um imprime e xeroca uma certa quantidade para distribuir. ao final, teremos 10 pliegues, um para cada quinzena. imagine agora que cada amigo está em uma cidade ou um lugar diferente.
pronto, agora você tem o quadro quase completo da diversão. falta agora apenas um detalhe: mergulhar na brincadeira. descobrir como cada autor é lido, comentado, recebido. participar do poema, pendurá-lo, pregá-lo, dobrá-lo, render-se a ele.
este projeto teve sua primeira rodada no segundo semestre de 2008. a segunda começa hoje. e eu tive a honra de ser um dos convidados. outra pessoa também convidada foi a minha amiga letícia féres, que é de belo horizonte mas que provavelmente distribuirá os seus no rio de janeiro. participam nesta “ronda”:
– ARGENTINA –
Martín Maigua (Córdoba)
http://tantomundo.blogspot.com
Nicolas Gilio (Buenos Aires)
http://lapepadelalma.blogspot.com
– BRASIL –
Leo Gonçalves (Belo Horizonte)
https://salamalandro.redezero.org
– Letícia Féres (Belo Horizonte)
http://atrasdosolhos.wordpress.com
– ESPAÑA –
Diley (Toledo)
http://www.dileyenlaescotilla.blogspot.com
Jorge García Colmenar (Valencia)
http://www.tierraonirica.blogspot.com/
Olalla Hernández (Gijón)
http://linternaroja.blogspot.com
– VENEZUELA –
Andi Arias (Maracay)
http://agpacman.blogspot.com
Eleonora Requena (Caracas)
http://nocturna-mas-no-funesta.blogspot.com
Judith Mora (Valencia)
http://www.mundosecreto-jud.blogspot.com
que divertido! é quase aquilo de abandonar livros em bancos de praça…
Hoje li “O Tradutor Cleptomaníaco” de Dezsö Kosztolányi.
Leo! Es un placer ver el des/pliegue (qué abuso del nombre) en tu bló y en el de Letícia. Semilleros en lengua extranjera. Otros ritmos.
En realidad, y para contar la historia como fue y sólo así, el proyecto surgió de una serie de charlas con Romina Ramos. Con ella comenzamos a soplar. La Oruga fue nuestra invitada (y qué invitada!) y en esta segunda ronda somos compas en la coordinación. Un lujo.
abrazo!
gabi,
obrigado por esclarecer. adoro quando as histórias ficam bem contadas, com todos os seus personagens.
participar da coleção está sendo para mim um prazer.
um beijão.