quase sempre
penso tudo
quase tudo
nada peço
tudo penso
quase nada
nada penso
sempre quase
quase nada
sempre tudo
quase sempre
nada tudo.
(do livro quase nada sempre tudo, de juan fiorini)
Do que eu mais gosto no livro do Juan Fiorini, é que ele é vagabundo como eu, despretensioso “corpoema” a transitar pelas ruas da sua cidade, poesia sem pose e sem limites, pura brincadeira que nada nada “faz de cada um de nós um santuário de tudo e de si mesmo”.
massa hein léo ? gostei muito do poema do j. fiorini. até